Um cardápio recheado de muitas delícias e receitas de família. A praça de gastronomia do Festival do Japão traz um cardápio com opções especiais, que não encontramos nos restaurantes japoneses. Os 46 estandes representam a culinária típica de cada região do Japão, trazendo receitas familiares, e toda a infraestrutura da praça é organizada pela Kenren (Federação das Associações de Províncias do Japão no Brasil). O valor arrecadado com a venda dos pratos típicos de cada kenjinkai (associação de província) é utilizado para a manutenção da entidade durante o ano todo!
“Nesse ano fomos bem atendidos na parte de estrutura, gás, elétrica, e também com as bebidas, pelo Hirota. Sinto que o público está precisando de mais opções vegetarianas e veganas, e essa é uma questão importante para os próximos eventos. Vamos aguardar a avaliação dos demais estandes, para pensar nas melhorias para o ano que vem”, explica Shigueo Hara, coordenador da Gastronomia do 25º Festival do Japão, representante da associação Chiba.
Pela primeira vez, a comercialização das bebidas do evento foi coordenada pelo Hirota Food Supermercados. “Este ano assumimos a comercialização e distribuição das bebidas aos estandes de Gastronomia e demais áreas do Festival do Japão. Foi uma experiência muito gratificante, participarmos deste grandioso evento da comunidade japonesa. Com nosso DNA japonês, nós do Hirota, fizemos um grande esforço para atender todos os kenjinkais da melhor forma possível”, destaca o diretor comercial do Hirota, Celso Kayo.
Os voluntários dos estandes foram parte essencial nessa operação: “Como foi o primeiro ano desta operação, tivemos alguns contratempos, mas no final acabou dando tudo certo. Os kenjinkais foram bem atenciosos em nos ajudar na melhoria dos processos. Acreditamos que se a temperatura estivesse mais apropriada, as vendas seriam muito melhores, mas atendeu as nossas expectativas. Todos os funcionários do Hirota ficaram felizes em trabalhar no evento. Queremos agradecer a oportunidade que vocês nos proporcionaram, com muito aprendizado e sinergia com os kenjinkais. Muito obrigado!”, finaliza Celso.